Almanaque Esportivo

Petkovic Grande craque dos anos 90 e 2000, não teve grandes chances na Ioguslávia, Sérvia e Montenegro e Sérvia. Seu país foi se dividindo, por isso tantas equipes diferentes. Fez 261 gols em sua carreira, um grande número para um meia. Jogou no Real Madrid e foi eleito melhor jogador do Brasil. Em 2006 houve muitos pedidos populares por sua convocação, mas não adiantou. Sua seleção foi com um jogador a menos porque o treinador preferiu nepotismo e chamou seu filho, que ficou com vergonha e não foi, e sim, foi exatamente isso o que aconteceu. Em 98 brigou com o técnico. Em 2010 já estava com idade avançada. Entre 2004 e 2006 tentou a naturalização para jogar na Seleção Brasileira mas não conseguiu a tempo. Seria possível pelo seu país ter deixado de existir, já que deixou de ser ioguslavo. Perdeu a chance de jogar a Copa por quatro seleções diferentes, Ioguslávia, Sérvia e Montenegro, Sérvia e Brasil. Se naturalizou brasileiro em 2011. Dixie Dean Recordista de gols em um ano

A Copa do Brasil foi criada em 1989. Durante toda a década de 70 o Campeonato Brasileiro foi inchado, até que em 1979 houve 94 times na primeira divisão. Em 1980 ficou definido que haveria 40 clubes na primeira divisão e seriam definidos os participantes com base nos campeonatos estaduais. Porém, em 87 houve a grande confusão do Campeonato Brasileiro, com módulo verde e amarelo, mas cada um com 16 times. Vários estados deixaram de participar e não havia mais o campeonato estadual servindo como classificatório para o Brasileiro. Para resolver esse problema foi criada a Copa do Brasil. Uma das realizações dela foi impedir o inchaço do Brasileirão, pois por mais que tenha ocorrido edições com muitos times (em 1993), isso aconteceu por conta da tentativa de tirar um time grande da segunda divisão, não por conta de pressões das federações estaduais. Porém, há uma segunda versão para a origem da Copa do Brasil. Ricardo Teixeira, genro de João Havelange na época e quase que conhecido apenas

Melhores jogadores sem Copa: Os de seleções fracas.         Melhores jogadores sem Copa:  Os que tiveram problemas físicos Melhores jogadores sem Copa:  Os inexplicáveis Moreno e  Pedernera Membros do melhor River Plate da história , La Maquina, e de uma seleção argentina tida como favoritas para as Copas do Mundo em 42 ou 46 junto com a Itália, e que ganhou quatro Copas América. Moreno meia-direita e Pedernera centroavante, considerado pelo Di Stéfano como o melhor jogador que ele já viu. Obdulio Varela, capitão do Uruguai campeão em 50, disse não ter medo da final, porque já havia enfrentado Pedernera. Em 50 ainda tinham idade para jogar, mas a Argentina boicotou a Copa do Mundo por conta de se sentir desprezada pelo Brasil ser a sede. Segundo a IFFHS, Moreno é o 5º maior jogador sul-americano do século XX e terceiro argentino. Pedernera o 12º, sendo quarto melhor argentino. Pedernera fez 285 jogos e 131 gols pelo River. Moreno teve 256 jogos e 156 gols no River. Esse time foi

Duncan Edwards Qual o melhor jogador inglês? Para surpresa de todos, Stanley Mathews. Em segundo lugar vem Bobby Charlton. Porém, Duncan Edwards poderia estar com essa fama. Morreu em 1958 aos 22 anos em um acidente de avião em Munique. Em cinco anos de carreira teve dois títulos ingleses e duas semifinais da Copa dos Campeões. Antes disso o Manchester United teve apenas um título após a década de 1910. Foi o terceiro melhor jogador europeu em 1957 pela revista France Footbal, prêmio hoje que tem o mesmo valor do prêmio de melhor jogador do mundo, perdendo para Di Stéfano. Em 56 ficou em 13°. 46º maior jogador do Século XX pela revista britânica World Soccer. Bobby Charlton disse que foi o único jogador que o fez se sentir inferior, pois Edwards era superior a Pelé e Di Stéfano em todos os aspectos do jogo. Provavelmente seria o capitão na Copa de 66, vencida pela Inglaterra. Seu técnico disse que já havia desistido de procurar falhas em seu jogo. Completo, rápido, alto e forte, jo