Os maiores artilheiros que já existiram: Posição por posição
O maior goleiro artilheiro e provavelmente o primeiro nome que todo mundo pensou foi o Rogério Ceni. Foram 129 gols, sendo um de bola rolando, apesar de ser evidentemente uma jogada feita apenas para ele dizer que conseguiu um jogo além dos gols de falta e pênalti. 59 de falta e 69 de pênalti. Disse que treinou quinze mil vezes antes de fazer sua primeira tentativa em um jogo oficial. Fez 21 gols em 2005.um a mais que Éverton Cebolinha fez em 2019 e estaria como o sexto maior artilheiro entre os que jogam no Brasil nesse ano. Helder Postiga, que jogou três Copas do Mundo por Portugal, fez 128 gols na carreira.
Nas laterais, Nelinho e Roberto Carlos. 145 pro lateral direito e 136 pela esquerda, para a surpresa de muitos. Mas os dois tinham características muito parecidas, com chutes muito fortes e boas cobranças de falta. Nelinho chutou uma bola para fora do Mineirão em 1979 que o deixou bem famoso na época. O segundo melhor jogador do Brasileirão de 2005, Rafael Sóbis fez 160 gols na carreira. Foi eleito melhor atacante do campeonato e chegou a jogar na seleção.
Na zaga, o holandês Koeman, com 237. Foi artilheiro da Liga dos Campeões em 94. Também fez o gol da final de 92. Fez 678 jogos na carreira, o que significa que fez mais do que um gol a cada três jogos. Muitos atacantes não tem números sequer próximos a isso, como Denílson, que se aposentou com 153 gols, incluindo amistosos. Enquanto esteve no PSV a média era próxima a um gol a cada dois jogos, o que o permitiria ser artilheiro de metade das edições do Brasileiro de pontos corridos. Daniel Passarela, com 175 é seu companheiro de zaga. Foi o capitão da Argentina em 78 e campeão da Copa também em 86, mas como reserva. Como base de comparação, Lavezzi se aposentou com 169 gols, menos do que os dois zagueiros desse time.
Como volantes, Gerrard, que fez 211. Foi nessa posição que ele ficou mais conhecido no Brasil, já que ele jogava assim quando foi campeão da Liga dos Campeões em 2005. Lampard é seu companheiro e fez 303 gols. Foi o maior artilheiro da história do Chelsea. Os dois foram volantes na Copa de 2006, onde Beckham e Scholes foram meias da Inglaterra. Mas é possível que se lembre de Lampard e Gerrard como meias, o que realmente aconteceu muitas vezes. Cerca de 50% dos jogadores mudam de posição durante sua carreira e muitos se saem até melhor do que na original. Lampard fez mais gols do que Inzaghi, atacante campeão da Copa de 2006.
Zico fez 516 gols oficiais. Era um meia, jogando na função de ponta de lança. Pelé também ponta de lança e 767 gols. Todos os gols nessa lista são oficiais, amistosos são ignorados, assim como jogos pelos times de base ou olímpicos. Ao contrário do que muitos pensam, ele não era atacante, apesar de ser mostrado assim no esquema tático mais comuns das décadas de 50 a 70, o 4-2-4. 500 gols na carreira é realmente para poucos, menos do que 30 atingiram essa marca.
No ataque, Bican, com 805 gols, o maior artilheiro em gols oficiais que já existiu. Seu companheiro de ataque seria Romário, com 772 gols oficiais. No começo de carreira ele foi ponta, mas ficou mais conhecido por ser centroavante. Como essa foi a posição em que marcou mais gols, o time não funcionaria assim. Cristiano Ronaldo tem 725 gols marcados até 25/02/2020. Atua em todas as posições do ataque mas durante a maior parte de sua carreira foi ponta ou segundo atacante.
O Messi logo entrará nessa lista. Se jogasse como ponta de lança já estaria no lugar do Zico, mas é um atacante de fato, geralmente jogando como falso nove.
Nas laterais, Nelinho e Roberto Carlos. 145 pro lateral direito e 136 pela esquerda, para a surpresa de muitos. Mas os dois tinham características muito parecidas, com chutes muito fortes e boas cobranças de falta. Nelinho chutou uma bola para fora do Mineirão em 1979 que o deixou bem famoso na época. O segundo melhor jogador do Brasileirão de 2005, Rafael Sóbis fez 160 gols na carreira. Foi eleito melhor atacante do campeonato e chegou a jogar na seleção.
Na zaga, o holandês Koeman, com 237. Foi artilheiro da Liga dos Campeões em 94. Também fez o gol da final de 92. Fez 678 jogos na carreira, o que significa que fez mais do que um gol a cada três jogos. Muitos atacantes não tem números sequer próximos a isso, como Denílson, que se aposentou com 153 gols, incluindo amistosos. Enquanto esteve no PSV a média era próxima a um gol a cada dois jogos, o que o permitiria ser artilheiro de metade das edições do Brasileiro de pontos corridos. Daniel Passarela, com 175 é seu companheiro de zaga. Foi o capitão da Argentina em 78 e campeão da Copa também em 86, mas como reserva. Como base de comparação, Lavezzi se aposentou com 169 gols, menos do que os dois zagueiros desse time.
Como volantes, Gerrard, que fez 211. Foi nessa posição que ele ficou mais conhecido no Brasil, já que ele jogava assim quando foi campeão da Liga dos Campeões em 2005. Lampard é seu companheiro e fez 303 gols. Foi o maior artilheiro da história do Chelsea. Os dois foram volantes na Copa de 2006, onde Beckham e Scholes foram meias da Inglaterra. Mas é possível que se lembre de Lampard e Gerrard como meias, o que realmente aconteceu muitas vezes. Cerca de 50% dos jogadores mudam de posição durante sua carreira e muitos se saem até melhor do que na original. Lampard fez mais gols do que Inzaghi, atacante campeão da Copa de 2006.
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| A equipe dos maiores goleadores |
No ataque, Bican, com 805 gols, o maior artilheiro em gols oficiais que já existiu. Seu companheiro de ataque seria Romário, com 772 gols oficiais. No começo de carreira ele foi ponta, mas ficou mais conhecido por ser centroavante. Como essa foi a posição em que marcou mais gols, o time não funcionaria assim. Cristiano Ronaldo tem 725 gols marcados até 25/02/2020. Atua em todas as posições do ataque mas durante a maior parte de sua carreira foi ponta ou segundo atacante.
O Messi logo entrará nessa lista. Se jogasse como ponta de lança já estaria no lugar do Zico, mas é um atacante de fato, geralmente jogando como falso nove.
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